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Mostrando postagens de junho, 2024

Coletivo Chega de Racismo de Criciúma faz 10 anos

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A cidade de Criciúma, com mais de duzentos mil habitantes, foi instituída em 6 de janeiro de 1880, ou seja, tem 144 anos de colonização, sem esquecer que aqui estavam os indígena Xokleng, que foram dizimados ou expulsos de suas terras originárias, mas que deixaram sua marca no nome da cidade, capim “cresciuma”, por conta da presença do capim Kyry-Syiuâ, de palavra Tupi, mas a cidade se tornou Criciúma por meio de uma lei em 1948. A cidade continuou sua trajetória, como colônia italiana e de outras origens europeias em diversos bairros, até que o carvão mineral foi descoberto por acaso em 1893, e que até o final da década de setenta se transformou na economia principal de toda região carbonífera. A partir 1910, começou a construção da Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina, iniciou-se então a vinda do povo negro para trabalhar nas picadas das matas e também na mineração a céu aberto. Em Santa Catarina, aconteceu também a escravidão negra, onde o primeiro grupo veio da Ilha dos Açor

XX Feira do Livro de Joinville

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Estive com livro do Bruno na Feira do Livro de Joinville 2024, na praça de autógrafos. Com escritora Marlete Cardoso, coordenadora do espaço do escritor na feira Com filha Júlia e família do mano Sandoval Amigos presentes:  Escritor Iratan Curvello, presidente da ALB de São Francisco do Sul                                     Com escritora Sandra Lodetti da Academia Içarense de Letras e Artes                                                                                      Com escritora Vanessa Bencz de Joinville e sua família

Concurso Literário "Navegar é Possível - AJEB/SP

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Participei do concurso com uma crônica e recebi Menção Honrosa. Registros dos classificados em  https://www.instagram.com/p/C8E2p2EuoBZ/?igsh=bGpxeWIyN3YxODgw Capa do livro NAVEGANDO NO SONHO E NA HISTÓRIA   (Sissa Moroso) Um dia “navegando” na Internet, vi a construção de um barco. A foto me chamou a atenção, pois era uma construção rústica. Fui pesquisar o barco que estava sendo construído por um professor.   Ele havia participado de um projeto chamado: “Navegar – Rio Passo Fundo da nascente ao mar”. O projeto foi desenvolvido com alunos do ensino médio, utilizando materiais recicláveis. Como educadora ambiental percebi a importância do impacto visual e os objetivos de sensibilização ambiental do projeto. Era um veleiro colorido, que chamava a atenção naquele rio azul, feito com muita imaginação e criatividade, por um criativo professor de Educação Física. Entendi logo a finalidade de atividade: praticar o remo e também a educação ambiental que apareceu na execução do projeto. Pens

Participação no Seminário de Literatura Infantil e Juvenil - UFSC

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     Com professoras Doutoras Eliane Debus e Rosilene Silveira do Literalise - UFSC