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Mostrando postagens de julho, 2020

MULHERES NEGRAS ESCRITORAS

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MULHERES NEGRAS ESCRITORAS   Por Sissa Moroso (25/072020)   A luta das mulheres brasileiras sempre foi decisiva na conquista da cidadania, dos direitos sociais e na ampliação da participação nos mais diversos setores da vida social, profissional e política. Na história do Brasil, vimos que a sociedade reproduziu as relações desiguais de gênero, de raça e de classe, mas que ainda na atualidade, temos muito a lutar para ampliação de nossos direitos. As primeiras publicações femininas foram no século dezenove, claro que com pseudônimos masculinos, porque a mulher deveria ser a “recatada e do lar”, nada de escrever ou publicar livros, pois a sociedade patriarcal não acreditava no poder intelectual feminino. Mesmo com todos os preconceitos, o mercado editorial foi abrindo as portas para as escritoras e que por elas mesmas, estão sendo amplamente divulgadas nas redes sociais, nas academias e associações de escritoras, nas associações literárias espalhadas pelo país, bem como a sororida

CURSO: A TEMÁTICA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA EM OBRAS DE LITERATURA

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Meu Livro Infantojuvenil: "O Enigma de Zaki", juntamente com o projeto, foi aprovado pelo EDITAL “CULTURA CRICIÚMA VIRTUAL” 2020 O Edital foi organizado pela Fundação Cultural de Criciúma, com apoio da Prefeitura Municipal e Conselho Municipal de Políticas Culturais de Criciúma/SC Abaixo parte do projeto que foi aprovado. OBJETIVO GERAL:   Favorecer o reconhecimento das identidades étnicas, promover a visibilidade dos diferentes grupos através das manifestações culturais e dos valores civilizatórios, bem como valorizar e disseminar o respeito às diferenças, buscando educar para novas relações étnico-raciais.     OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Incentivar a leitura de contos africanos em professores e alunos da educação básica. - Ampliar o conhecimento dos alunos e professores sobre a cultura africana. - Fazer uma discussão com os professores do Ensino Fundamental sobre a temática africana e afro-brasileira. - Propor projetos e sugestões de atividades sobre a cultura africana e afro-b

Crônica: O “ECA” COMPLETOU TRÊS DÉCADAS

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O “ECA” COMPLETOU TRÊS DÉCADAS                                                                                                                    Por Sissa Moroso (19/07/2020) O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou 30 anos no dia 13 de julho deste ano, documento oficial no Brasil em que as crianças e adolescentes passaram a ser reconhecidos como sujeitos de direitos. Os artigos do estatuto trouxeram melhorias nas políticas públicas, foram criados os conselhos como Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e do adolescente (CMDCA) e o Conselho Tutelar, ambos zelam pelo cumprimento dos direitos elencados no ECA.   Mas passados três décadas, muitas pessoas acham que as crianças e adolescentes só tiveram direitos com o documento, engana-se quem pensa assim, pois alguns artigos são muito mais punitivos do que o próprio código penal. Vejamos, como. Após a aprovação do estatuto, foi criado o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), regulamentando a

Antologia:: "O Amor bate na Aorta"

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Participei dessa Antologia que foi publicada em junho de 2020. Fiz um acróstico para o homenageado ACRÓSTICO À DRUMMOND                                                                                             Sissa Moroso C aminhos, faces, mãe podem ser os temas de seus escritos. A mor, paixão e medo são sentimentos desse grande sujeito. R elatos de guerra e escreve assuntos polêmicos e de conflitos, L evam a reflexão de ser humano que não tem preconceito. O amor bate a porta, por isso, não mate poemas tão bonitos. S empre tem o Deus de cada homem e merece todo respeito   D iversidade de contos, poesias e crônicas tem no modernismo. R eceita de ano novo, nos mostra como viver melhor nossa vida. U nião de todos e relações humanas são escritas com otimismo. M ãos dadas, poderemos estar sempre e a alegria será repartida. M emória no poema da necessidade está em seu romantismo. O s ombros suportam o mundo e nesse poema temos acolhida. N o meio do caminho tinha uma pedra, que não é p