A Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil - Coordenadoria de SC, tem lançado coletâneas com suas associadas em forma de exercícios poéticos que se transformam em livros.
Biografia de Rosilda Mara Rodrigues Moroso (Sissa) Natural de Tubarão/SC, Nasceu em 24 de outubro de 1965 e residiu em Siderópolis de 1970 a 2000, atualmente reside em Criciúma. Graduada em Pedagogia (UNESC), com Especialização em: Psicopedagogia (UNESC), Coordenação Pedagógica (UFSC) e Gestão Escolar (UNISUL) Professora e educadora desde 1990. Foi professora dos Anos Iniciais, do Ensino Médio e dos cursos de formação de professores como Magistério, Graduação em Pedagogia e Especialização em Gestão Escolar. Exerce a função de Coordenadora Pedagógica (ATP) na Rede Estadual de Ensino, desde 2006. Escreveu cartilhas, organizou livros, participou de anais, recebeu prêmios e méritos em alguns projetos e concursos. Tem crônicas, contos e poesias em mais de 30 coletâneas e antologias. Escreveu o livro de contos “Faces da Vida”, como coautora com seu pai em 2018. Publicou em 2020 o livro infanto-juvenil: O Enigma de Zaki. Em 2021 lançou o livro de crônicas: Educação & Diversi
Exemplo de superação e amor Às vezes reclamamos da vida, porque temos dor nas costas, nas pernas, nos braços e outras dores que se tomarmos um remédio simples, passa a dor. Às vezes nos sentimos tristes por qualquer coisa, muitas vezes coisas banais e reclamamos da vida, por hábito ou por não ter o que fazer. Muitas vezes preferimos andar de carro, porque a pé demora e temos preguiça de usar as pernas perfeitas que temos, mas o joelho dói, sempre arranjamos desculpas para não usar nosso corpo. Mas tem pessoas, que Deus colocou no mundo, para mostrar pra gente que somos perfeitos e que tem pessoas que sofrem porque tem certas limitações, faltam membros, são mudos, são cegos, são anões e por causa disso vivem a vida como se fosse o último dia e superam todos os problemas com muito mais amor e resignação. Conheci um casal que tinha todos os problemas de locomoção possível, anões, que tiveram que viver numa casa adaptada para eles, poucos podem ter este privilégio, mas este casal
Gentil com seu orocongo Gentil Camilo Nascimento Filho, o Gentil do Orocongo , nasceu em Siderópolis em 1945, foi para Florianópolis ainda na infância morar na comunidade de Mont Serrat (conhecido como morro da bica d’água). Dedicou-se à pesca e apaixonou-se pelo som que vinha da casa vizinha, onde morava Raimundo, filho de um cabo-verdiano (do arquipélago africano de língua portuguesa). Era o orocongo. Gentil, que nunca estudou música aprendeu a tocar de ouvido e a fazer o próprio instrumento. Fabricou um orocongo a partir do repenique a pedido da Escola de Samba Copa Lord. Ele trabalhava como vigia numa escola básica estadual, na sua comunidade. Quando não estava trabalhando na escola, tocava seu instrumento de origem africana, conforme o músico Marcelo Muniz, diretor de Música da Fundação Catarinense de Cultura, o orocongo se propagou pela África junto com a religião islâmica, mas não deu origem a nenhum instrumento moderno por ser muito sensível: rico em microtons sem sons
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